Nancy Ajram - Enta Eih / نانسى عجرم - إنت إيه

Scrivimi (com Renato Russo)

Quadro terminado!

Fase 1: esboço em carvãoFase 2: Desenho em carvão (tela inteira)

Fase 3: Aplicação de velatura

Fase 4: Pintura em óleo

Tela finalizada

Ufa! Finalmente consegui terminar minha tela após muuuuitas aulas e horas de estudos! Foram tantas aulas, tantos processos e etapas! No início,tudo parecia muito difícil, pois me perdi várias vezes no momento da preparação das cores, errando absurdamente as tonalidades, tendo que refazer quase que tudo de novo... Porém, todo o esforço valeu e eu estou muito feliz com o resultado. Claro que eu sei que é apenas meu primeiro trabalho neste curso tão intenso, mas eu acredito que vou me apaixonar cada vez mais por essas telas, por esses estudos que me libertam tanto das preocupações do dia a dia. O curso de pintura em hiper realismo é um grande desafio, porque exige muita paciência e muita dedicação. São horas e horas apenas "testando" as cores, as matizes, escolhendo pincéis e decidindo o que realmente deve ser feito e qual atitude deve ser tomada. E os resultados vão aparecendo em cada pincelada, em cada nova aula. E assim, devagar, os quadros vão "nascendo",e se tornando muito bonitos, agradando as espectativas e ultrapassando os objetivos. Tela pronta!

Aninha e sua Angelina Ballerina

Dando "papa" pra Angelina Fazendo comidinha

Feliz!


Paixão pela Angelina Ballerina!

Quando a menininha chegou em minha casa e viu a Angelina Ballerina no sofá, começou a pular e gritar! É uma paixão! Fico encantada com a felicidade das crianças por algo tão simples, tão doce... Hoje estou muito feliz, pois minha Aninha está toda "metida" porque ganhou sua ballerina!

Angelina Ballerina

Imagem do desenho original de Angelina BallerinaMinha Angelina

Angelina Ballerina de pano e de amor

Como já sabem, tenho uma sobrinha-neta (Aninha) de onze meses que é meu docinho! Ela é um bebê que sabe de tudo e ama assisitir aos desenhos animados! Um desses desenhos é o de uma ratinha que dança ballet que se chama Angelina Ballerina. Outro dia, na saída da escolinha, a Aninha viu uma garotinha do maternal carregando uma Angelina de pano. Ela ficou "doida" pela bonequinha!!! A mãe da garotinha teve que deixar que ela carregasse um pouquinho a ratinha para que não começasse um grande "show" de gritos! (kkkk!). No entanto, no momento de devolver a boneca, Aninha se agarrou a ela e nem pensar em querer devolver. Ela fazia carinho, fazia "nanar", enfim... deu o que fazer para que a Angelina Ballerina voltasse para o colinho de sua dona! Ao saber dessa história, pesquisei sobre o desenho e encontrei umas fotos da ratinha. Lá fui eu para meus moldes, tesoura, tecidos e tudo o que eu consegui para chegar o mais próximo da minha "modelo". Acho que o resultado está bem legal, pois fiquei encantada com a bonequinha! Terminei agora há pouco, e antes mesmo da Aninha ver, aqui estão as fotos do presente que ela irá ganhar. Espero que gostem!

Coisas pra se fazer numa tarde de Verão

Sei que não tem sido fácil suportar tanto calor! Mas, apesar do desconforto, sou uma pessoa que ama as estações do ano e seus encantos. Claro, não gosto muito daquele vento gelado que o inverno deixa pelas ruas, pois prefiro um vestido florido, um par de sandálias rasteiras e uma bolsa bem grande, para passear e levar comigo minha câmera fotográfica e a garrafinha de água.

Nas tardes quentes, quando não estou trabalhando, gosto de ficar em casa, olhando fotografias antigas, lembrando das coisas que eu fazia quando era criança. E quando me lembro dessas coisas, o verão fica ainda mais quente, pois a infância tem cheiro de brincadeira no sol, histórias que minha mãe contava, tombos de bicicleta, passeios pela estradinha com meu pai... Além das lembranças, numa tarde quente, com as janelas abertas, gosto de me perder de tanto pensar! Penso no trabalho que não pára de chegar, penso nos planos da minha próxima viagem, penso se vou encontrar un amore per me, ou se vai chover mais tarde, quando o dia acabar. Na verdade, não se tem muitas coisas para fazer quando o dia está muito quente... mas, fazer o que? É preciso encarar e viver o momento que o verão nos dá. E assim, entre um copo de água e uma ida até a janela, olho para a rua e penso: "Melhor ficar aqui...", com os pés descalços, com o cabelo preso, ficar em casa é tudo de bom. Quando se percebe, o dia já escureceu e o calor já passou... e com isso, fiz mais planos, mais viagens, mais trabalho e, quem sabe... un amore per me... Aí, guardo as fotos na caixa, aprovo minha nova viagem e lá se foi mais um dia de verão. Desses... que a gente não tem nada pra fazer.

(A menininha da foto é a Aninha, minha sobrinha-neta número quatro - regateira numa tarde de verão)

Dança do Ventre, paixão pelo palco e uma pequena homenagem

Eu e Crys Franchi, no Festival de Vinhedo em 2008

Crys, minha Amiga-Irmã

Amizade valiosa e dançante!

Sempre juntas!!!

Em 2005, após um ano difícil de muita luta, encontrei na Dança do Ventre a luz que estava precisando para acreditar numa nova vida, num recomeço fortalecido. E assim, através da vontade de dançar eu conheci Crys Franchi, uma professora que me cativou desde o primeiro instante, quando procurei sua escola para me matricular no curso de iniciantes para aprender a dançar. Quando cheguei lá, ainda de cabelinhos muito curtos (pós quimioterapia), eu me senti "um peixe fora d'água", pois havia na sala de aula muitas moças lindas, com cabelos enormes, dançando e sorrindo muito felizes. A Crys me recebeu com tanto carinho que, em pouquíssimo tempo, eu já me sentia "em casa". Amava aquelas aulas, me dedicava plenamente e, aos poucos, a dança foi fazendo parte da minha vida, dos meus objetivos. Assim, fui me encantando e me envolvendo com aquele mundo de músicas lindíssimas, cantigas árabes, a cultura, as cores daquelas roupas... E eu e a Crys fomos nos tornando amigas, nos tornando parceiras e, por fim, nos tornamos irmãs. Após algum tempo, me convidou para trabalhar com ela, dando aulas nas oficinas culturais (na cidade de Vinhedo), onde nossos laços de amizade ficaram ainda mais fortes! Com essa professora, eu aprendi a dança, o valor dela, dos costumes árabes, assim como aprendi a dar aulas, ouvir as alunas e suas necessidades. Para mim, foi uma vitória maravilhosa quando passei a me apresentar junto com a Cia. da Casa da Dança Oriental Árabe, pois ali eu me vi diante de um grupo maravilhoso, de profissionais lindas e dedicadas. A Crys sempre me apoiando, me incentivando! E dançar ao lado dela no palco do Teatro de Vinhedo, foi o momento mais valioso, pois dividi com ela tudo o que havia aprendido! E os aplausos que recebemos, eu dediquei à ela, à nossa amizade verdadeira, às aulas que demos para tantas meninas, aos momentos de cansaço e de correria que vivemos naquelas oficinas às vésperas dos festivais. Então, por todos esses anos (embora eu esteja afastada da dança no momento...), eu decidi colocar aqui no blog um pouco da minha história com a Dança do Ventre, um pouco sobre minha amizade e carinho pela Crys. E é isso. Estou com saudades e já "quase" voltando! Enquanto isso, posto aqui algumas fotografias desses momentos tão importantes para o recomeço de minha alegria de viver!